
O gosto do regresso
Pinta-se-me o regresso a Casa de cores de alegria pois a gente voltou.
Tal como Agosto na aldeia, os meus emigrantes voltam a casa no Natal.
São diferentes daqueles dos anos 60.
Já não vivem nos guetos, físicos e mentais.
Apropriam-se dos seus refúgios e trazem-nos para Casa.
Foram e voltam pelos mesmos motivos.
Alegram-me o regresso.
Dá vontade de partir só pelo prazer da volta. Quase se esquece tudo o mais da distância.
Como é bom o Natal na minha Casa.
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