terça-feira, janeiro 09, 2007



No caso da Clara Pinto Correia a irmandade jornalística crucificou-a.
No caso da sua “irmã”, Clara Barata, não ouvi nem o mais pequeno comentário – tirando um breve no Blog do Pacheco Pereira.

Porquê??

UMA FORMA DE PLÁGIO
Por Rui Araújo

“Embora o assunto que aqui abordo não me pareça ser novo (lembro-me de já ter lido uma crítica idêntica em anteriores cartas ao provedor) dado o lado caricato da situação penso que devo fazer uma breve crítica ou pelo menos comentário.Penso ser do código de conduta de um jornalista a citação das fontes bibliográficas do seu texto. Em especial quando esse texto é quase todo baseado num artigo ou trabalho de outro(s).
Na passada edição da PÚBLICA (22/10/2006) na secção ‘Ciência Louca’ de Clara Barata ‘Em busca do autobronzeador ideal’ percebe-se pela leitura do texto que este teve a sua origem numa tradução de um texto de uma revista anglo-saxónica (estaria tentado a dizer qual mas não o faço)."
(...)
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