Delta: 1) O Valor não; mas o valor que lhe passas a dar, claro. 2) Vale. 3)Diferentes se encarares o instinto de auto-prservação como consciência da morte. Os animais têm-no. Mas não possuem a capacidade de verbalização, diferente de capacidade de comunicação com um certo grau de abstracção. Nesse sentido, verbalização não é condição necessária à consciência da morte. A menos que me definas o que é medo/necessidade de auto-preservação.
Delta: 1) Obviamente que tem. Por onde começar: valor legal; valor religioso; podemos continuar... 2)Não percebi. 3) Tu não o encaras mas que pode resultar de uma, diferente da Humana, consciência da morte, pode. 3a) O exemplo que deste dos elefantes corrobora a distinção entre capacidade de verbalização e consciência da morte. Reparei na subtileza com que utilizaste "preocupação com a vida"; se num contexto humano essa frase poderia ser equivalente a "consciência da morte"...
7 comentários:
Depende da forma como cada um a vive, não?
Não existe resposta...mas a pergunta agrada-me imenso...
Delta:
1) O Valor não; mas o valor que lhe passas a dar, claro.
2) Vale.
3)Diferentes se encarares o instinto de auto-prservação como consciência da morte. Os animais têm-no. Mas não possuem a capacidade de verbalização, diferente de capacidade de comunicação com um certo grau de abstracção. Nesse sentido, verbalização não é condição necessária à consciência da morte.
A menos que me definas o que é medo/necessidade de auto-preservação.
Porque é que os elefantes vão morrer ao cemitério?
Delta:
1) Obviamente que tem. Por onde começar: valor legal; valor religioso; podemos continuar...
2)Não percebi.
3) Tu não o encaras mas que pode resultar de uma, diferente da Humana, consciência da morte, pode.
3a) O exemplo que deste dos elefantes corrobora a distinção entre capacidade de verbalização e consciência da morte. Reparei na subtileza com que utilizaste "preocupação com a vida"; se num contexto humano essa frase poderia ser equivalente a "consciência da morte"...
Uma das coisas que mais me impressionaram quando li Montaigne foi a sua afirmação de que cada vida dura uma vida.
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